sexta-feira, 27 de abril de 2012

Bloqueio contra games usados da próxima geração será incrível segundo a Crytek


É inegável que Crysis 2 foi um sucesso de vendas, mas o jogo da Crytek também acumulou o prêmio de mais pirateado para PC em 2011, fora quem comprou discos usados. Para não repetir a mesma situação em Crysis 3, o diretor de desenvolvimento criativo da empresa, Rasmus Hojengaard, aposta nos métodos de bloqueio contra games baixados ou em discos falsificados.
Em entrevista ao ComputerAndVideoGames, ele acha a situação atual desapontante e satisfatória ao mesmo tempo: se, por um lado, várias pessoas estão interessadas em baixar esses jogos (por mais que eles tenham até 10 GB de tamanho), por outro, muitas delas não estão dispostas a pagar (ou pagar caro) por eles, o que diminui drasticamente a receita dessas companhias.
Ele ainda completa dizendo que, se pudesse converter 25% do público que usa produtos piratas para o lado legalizado, isso já significaria mais ou menos um milhão de novos consumidores – e aí que entrariam os recursos que bloqueio, que segundo Hojengaard, não poderiam ser complexos para facilitar o trabalho de desenvolvedores de hardware e games. O BJ já discutiu o assunto em um vídeo especial.

Um comentário:

  1. Só tem um problema, com esse custo e com a questão de que não se pode comercializar a chaves STEAN ou ORIGIN, como é que ficam as lojas que vendem jogos para PC, vai falir tudo, eles poderiam abrir uma área para essas empresas poderem comercializar as chaves, ai sim, alem de divulgar mais a área de games para PC, poderíamos continuar no mercado!

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